SEQTRA Engenharia Logística e Negócios Sustentáveis
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Logística: Software desenvolvido pela Seqtra avalia emissões de CO2

31 março 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Antes mesmo de ser criada, a transportadora gaúcha Seqtra Engenharia Logística já havia aderido à causa ambiental. Inaugurada em junho de 2009, a empresa definiu como objetivo principal associar práticas sustentáveis às operações de transporte.

Com uma forte equipe de Tecnologia da Informação, desenvolveu um software gerenciador de dados denominado Sliic (Soluções Logísticas Inteligentes & Itens Controlados), que faz tanto a leitura de dados estatísticos da operação – como quilometragem, consumo de diesel, paradas e carga – como o cálculo dos volumes de emissões de CO2 ao longo do percurso.

O gerenciador incorpora, também, os dados do sistema de rastreamento adotado pela transportadora. Com as informações fornecidas, é possível avaliar o volume de emissões mensais das operações de transporte, assim como fazer projeções dessas emissões. “Somos uma empresa de transporte com DNA verde”, resume o presidente da Seqtra, Dario Palhares.

Ao longo do biênio 2011–2012, Palhares tem como principal projeto aprimorar a ferramenta Sliic para que possa ser utilizada em qualquer modal de transporte ou empresa da cadeia logística. “É a flor de nosso jardim”, diz ele, referindo-se ao departamento de TI da transportadora. A ferramenta será apresentada pela Seqtra na Intermodal South America no mesmo estande da transportadora ANR, que tem Palhares como um dos sócios.

“Das configurações do Sliic, 70% são padrão; os outros 30% deverão ser customizados de acordo com a empresa ou com o modal que implantar a ferramenta”, descreve, destacando que, ao contrário de encarecer o custo das operações, a Sliic foi concebida para conferir produtividade e lucratividade aos processos.
Créditos de carbono

O executivo conta que, ainda em 2008, quando se iniciaram as prospecções para a abertura da transportadora, solicitou um mapeamento das emissões de CO2 provenientes do setor siderúrgico até o ano de 2030, uma vez que o transporte de aço e minérios seria o foco de atuação da Seqtra.

“O resultado mostrou que o setor de mineração e siderurgia e o modal rodoviário de transporte ficam no topo da lista de atividades que produzem os maiores volumes de emissões de gás carbônico – ou seja, constatamos que, nos próximos anos, a dobradinha “cliente mais negócio” geraria um enorme dano ambiental caso não fossem adotadas algumas medidas de controle de emissões”, explica.

“A partir daí”, relata o executivo, “contratamos uma consultoria ambiental, a Ecosfera 21, que iniciou a parametrização das futuras emissões da Seqtra. Paralelamente, uma equipe de analistas de software desenvolveu um programa que atendesse às propostas da empresa: criar um processo sustentável para operações de transporte de aço com uma solução logística eficiente”.

“Foi um trabalho complexo, que analisou unidades em movimento”, diz o consultor ambiental da Ecosfera 21 e da Seqtra, Pedro Staudt, referindo-se aos caminhões. “O desafio consistiu em identificar as rotas da transportadora, em tempo real, e consolidar as informações”.

A compensação para emissões de CO2 pode ser feita através de reflorestamento, desenvolvimento de projetos sócio-ambientais e culturais ou da compra de créditos de carbono. “Hoje decidimos isso em parceria com nosso cliente. Deixamos que ele faça a opção”, comenta Palhares.

“Antes de emitirmos o primeiro conhecimento de carga, em 2009, já havíamos comprado 5 mil créditos de carbono, correspondentes à previsão de emissão de 5 mil toneladas de CO2 (um crédito por tonelada) nas operações entre julho e dezembro de 2009”, explica. No semestre de estreia, a empresa transportou 120 mil toneladas de aço e faturou R$ 25 milhões.

Staudt relata que o inventário de emissões da Seqtra, ao longo de 2010, atingiu 16 mil toneladas de CO2. A compensação, diz, será feita pelo plantio de cinco árvores para cada tonelada de gás carbônico emitida – ou seja, 80 mil árvores serão plantadas, o que corresponde a 50 hectares ou 500 mil m² de área em alguns projetos sócio-ambientais já definidos.

O programa Sliic foi tão bem-sucedido em resultados durante o primeiro semestre de atividades da Seqtra, integrando adequadamente as referências numéricas para o gerenciamento de frotas e os valores de emissões de CO2, que começou a ser comercializado para embarcadores.

A Usiminas, uma das maiores clientes atuais da Seqtra, comprou o programa no ano passado. “Com o sistema”, relata Palhares, “a siderúrgica controla entre 60 mil e 80 mil embarques de aço por mês, dos quais a Seqtra é responsável por 10 mil”, observa. “Além de ser uma ferramenta para medição e controle de emissões de CO2, o sistema Sliic transforma dados em informação estratégica”, resume.

Com matriz em Caxias do Sul (RS), a Seqtra comanda uma frota de 800 caminhões, entre próprios e agregados, com idade média de quatro anos, para atender a demandas proeminentes nas regiões Sul e Sudeste. Para isso, usa como bases suas 11 filiais, espalhadas principalmente entre São Paulo e Minas Gerais.

Para 2011, a transportadora anuncia a abertura de três filiais: Vitória (ES) e São Francisco do Sul (SC), para atender a demandas da Acelor Mittal, e Volta Redonda (RJ), que atenderá à CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). Em 2010, a Seqtra – sigla para sustentabilidade, evolução, qualidade, tecnologia, rastreabilidade e assertividade – transportou 950 mil toneladas de carga, com faturamento de R$ 75 milhões. A previsão para 2011 é de movimentar 1,2 milhão de toneladas e alcançar um faturamento entre R$ 100 milhões e R$ 120 milhões.

Sonia Crespo – de São Paulo

Fonte: www.global0nline.net.br

 

Pneu na Mão, uma promoção de sucesso

24 março 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Mais um ganhadores da promoção Pneu na Mão recebem os pneus e valorizam parceria com a SEQTRA:

Eliandro Paulo Carobin

“Só temos que agradecer a Seqtra por tudo que ela nos proporciona, se hoje estamos trabalhando é graças a Seqtra, que nos agregou com uma carreta dela e nos estimula com esse tipo de promoção. “ Eliandro Paulo Carobin.

Jocemar Rech Ferreira

” Obrigado, chegou no momento que eu estava precisando, agradeço a todos da Seqtra pelo presente. “Jocemar Rech Ferreira, motorista.

 

 

A Promoção Pneu na Mão continua premiando

18 março 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Resultado da promoção Pneu na Mão, a SEQTRA está entregando aos ganhadores seus prêmio. Confira  as palavras do Elizandro Luiz Meneguzzo, motorista parceiro da empresa

” Considero uma boa iniciativa da Seqtra, incentivando a parceria entre motoristas e transportadores onde todos saem ganhando”. Obrigado a Parceira Seqtra.”

 

Intermodal 2011

18 março 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Ampliar horizontes e fortalecer negócios, esse é o slogan da Intermodal South América 2011,  a maior feira de logística da américa latina. Este também é o propósito da SEQTRA na Intermodal. A empresa estará presente na feira e pretende apresentar seus diferencias e mostrar ao mercado sua visão sobre logística e sustentabilidade.

A intermodal acontece de 5 a 7 de abril no Transamérica Expo Center.

 

Indústria ganha guia de estratégias para reduzir emissões – 2011

11 março 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Lançada pela CNI, em parceria com a embaixada britânica, publicação dá o passo-a-passo para as empresas se adequarem à economia verde. Para a CNI, a percepção do setor industrial sobre as mudanças climáticas deixa a desejar. São Paulo – Minimizar riscos e otimizar oportunidades que surgem com a transição para uma economia de baixo carbono. Essa é a proposta do guia lançado nesta sexta (25), em São Paulo, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com a embaixada britânica no Brasil. A publicação “Estratégias Corporativas de Baixo Carbono” reúne ferramentas para ajudar os empresários a incorporar a variável clima no desenvolvimento de suas estratégias de negócios. Segundo o diretor executivo da CNI, José Augusto Fernandes, o grau de percepção do setor industrial em todo o mundo sobre as mudanças climáticas e a necessidade de agir para contorná-las deixa a desejar. “Quando pensamos nas pequenas e médias empresas, os resultados são menos expressivos ainda”, disse. Com o guia, emendou, as corporações dispõem, agora, de um ‘”esboço para uma revolução industrial”, à exemplo do que vem sendo feito de forma pertinente na Inglaterra e que inspirou a criação da publicação para a indústria brasileira. “Há um acordo geral entre todos os setores britânicos de que a economia verde é o futuro”, disse Alan Charlton, embaixador do Reino Unido no Brasil. Mas o caminho para a descarbonização, frizou, exige investimentos em inovação e novas tecnologias. “São os passos práticos que farão a diferença”, afirmou. Segundo Charlton, o Brasil é um parceiro importante para as discussões climáticas no mundo. Além do guia, elaborado pela consultoria CFI International, a CNI pretende desenvolver cursos e workshops sobre a nova economia. Riscos x oportunidades Os benefícios associados à gestão de carbono dentro do planejamento estratégico da empresa vão desde a redução de custos de produção e de consumo energético – evitando desperdícios e otimizando sistemas – ao aumento da credibilidade da marca pela diferenciação de produtos, já que, cada vez mais, aumenta a demanda da sociedade por produtos de baixo impacto ambiental. Entre outros ganhos, destacam-se o acesso a mercados financeiros globais que exigem o comprometimento com a redução de emissões e, não menos importante, a oportunidade para a empresa de se antecipar a marcos regulatórios futuros. Em movimento contrário, quem não se adaptar também corre riscos, que incluem o aumento do preço das commodities ( como energia e matérias-primas), restrições a linhas de créditos, perda de mercados, entre outras. “Quanto mais cedo a organização agir, melhores serão as chances de diminuir os riscos e, consequentemente, as persas financeiras”, destaca o guia. Passo-a-passo para controlar as emissões Para gerenciar, é preciso conhecer. De acordo com o guia, a primeira etapa para a indústrias reduzirem suas emissões passa pelo diagnóstico, que envolve a coleta de informações e investimento em processos de mensuração das emissões de gases de efeito estufa em todas as etapas da produção. As empresas que realizarem um inventário de emissões estarão seguindo uma tendência mundial e se adiantando em relação a legislações futuras. Seguindo as diretrizes do programa brasileiro GHG Protocol, a Suzano Papel e Celulose, adotou em 2009 a iniciativa de calcular a pegada de carbono de seu produto em todo o ciclo de vida, tornando-se a primeira empresa do setor a conseguir a certificação da Carbon Trust, instituição britânica referência mundial na questão. Os passos seguintes ao diagnóstico são a implementação de programas de redução a definição de metas, a divulgação de ações e o engajamento dos acionistas, clientes e fornecedores na política de adesão à economia de baixo carbono. Um exemplo de adoção de projetos para diminuir as emissões , citado pelo guia, vem da líder da Braskem, líder do setor químico na América Latina, que desde 2006 realiza inventários. Recentemente, a empresa inaugurou uma fábrica de ETBE, um aditivo para gasolina feito parcialmente de matéria-prima renovável, e investiu meio bilhão de reais na maior fábrica de polietileno verde, feito a partir do álcool. Juntas, as duas plantas deixam de emitir mais de 750 mil toneladas de CO2 anualmente – o equivalente ao plantio de um milhão de árvores no mesmo período.

 

Matéria publicada no Portal EXAME

 

Semana de Segurança de Imbiruçu/MG

10 março 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Entre os dias 21 a 25 de fevereiro a SEQTRA participou da 1ª semana de Segurança de Imbiruçú/MG.  O intuito do evento é conscientizar os motoristas sobre a prevenção de acidentes. Nos dois dias de eventos foram realizadas palestras, houve distribuição de cartilhas sobre direção defensiva e foram realizados exames de saúde,  como medição da pressão arterial e diabetes.